SINDISERVE-CANINDÉ

Reunidos em assembleia geral na última sexta feira, dia 28, os trabalhadores efetivos da Prefeitura de Canindé de São Francisco aprovaram indicativo de greve a partir do dia 04 de abril, sexta feira. No dia 27 de março, o Sindicato dos Servidores de Canindé de São Francisco (SINDISERV) foi chamado para uma mesa de negociação com o prefeito Heleno Silva (PRB) e o secretário da Agricultura. Segundo os sindicalistas, o prefeito só relatou a situação econômica do município. Depois de muito embate, o presidente do SINDISERVE, Emanoel Messias Aleixo da Silva, “acho que a administração municipal deve uma resposta sobre o reajuste salarial dos servidores, pois já apresentamos a proposta da categoria e agora estamos aqui para cobrar a proposta da Administração e que o prefeito Heleno Silva cumpra o compromisso firmado com os servidores”, exigiu. Segundo Erivelto Ventura, diretor executivo do SINDISERVE, o prefeito Heleno Silva comunicou aos representantes do sindicato que estavam na mesa

A administração de Canindé de São Francisco não garante direitos que constam no Estatuto do Servidor Público, e motoristas procuram o Ministério Público. Na ultima terça-feira, dia 25 de março, às 09h30min da manhã houve uma reunião com os motoristas de ambulâncias e a direção do Sindiserve-Canindé, onde os companheiros de luta, reivindicam direitos que estão garantidos em Lei e que não estão sendo cumpridos pela Gestão do Prefeito Heleno Silva, em relação as reivindicações, uma em especial será debatida no Ministário Público, referente as Diárias. Que está no Estatuto Público dos Servidores de Canindé de São Francisco, que é a Lei Complementar nº01 de 30 de dezembro de 2002, Art. 115. Às 11h00min a Direção do Sindiserve-Canindé juntamente com os companheiros motoristas de ambulâncias foram para a audiência pública que estava marcada para acontecer às 11h00min da manhã, para que fosse resolvido essa questão do não pagamento de um direito, que é as DIÁRIAS, que consta no nosso

Até o momento a Administração Pública de Canindé de São Francisco, não cumpriu três pontos, referente à Negociação Salarial 2013, na qual encaminhou um documento para os Servidores, contendo seis pontos e só cumpriu três até o momento, desde o dia 03 de Janeiro o SINDISERVE-CANINDÉ, encaminhou a proposta de reajuste salarial 2014 como também as pautas de reivindicações para o ano de 2014. Após a paralisação de advertência, ocorrida no dia 26 de fevereiro de 2014, na ocasião o Prefeito Heleno Silva recebeu os servidores e marcou uma reunião para o dia 13 de março, onde debateria a proposta de reajuste salarial como um posicionamento para  a efetivação dos pontos não cumpridos, na reunião do dia 13 o Prefeito Heleno Silva não apresentou nenhuma proposta de reajuste salarial, e depois de muito embate, marcou para entregar a proposta dia 19 de março, data que não entregou, deste modo os Servidores Públicos Municipais de Canindé de São Francisco irão se reunir em Assembleia Geral Extraor

Servidores Públicos de Canindé de São Francisco  na luta pelo Reajuste Salarial 2014 Após a paralisação de advertência realizada pelos Servidores Públicos Municipais de Canindé de São Francisco, no dia 27 de fevereiro, que culminou com o Prefeito Heleno Silva (PRB) recebendo a comissão de Negociação do Sindiserve-Canindé onde foi marcado uma reunião para o dia 13 de março, para ser debatido o Reajuste Salarial 2014 e o cumprimento dos pontos não consolidados referente à negociação salarial 2013. No dia 13 de março, aconteceu a reunião entre gestão e trabalhadores, representando a Administração Pública de Canindé estavam; o Prefeito Heleno Silva, o Secretário de Administração José Cláudio dos Reis, o Secretário de Finanças José Santos de Andrade, o Secretário de Agricultura Heráclito de Oliveira Azevedo e Luzivaldo Silva Ferreira e representando os Trabalhadores estava a direção executiva do SINDISERVE-CANINDÉ, o Presidente Emanoel Messias Aleixo da Silva, a Secretária Geral

O 8 de março é um dia de visibilidade da lutas das mulheres contra a opressão de gênero e a exploração das mulheres trabalhadoras.   Vivemos numa sociedade marcada pela cultura sexista e machista, em que as nossas diferenças biológicas justificaram a divisão sexual do trabalho, destinando às mulheres atividades restritas a esfera privada, como o cuidado do   lar e dos filhos, e aos homens foram designadas as atividades referentes à esfera pública, como participação e decisão da politica e provimento da família.   Essa divisão sexual do trabalho fundamenta a construção do papel social do que ser homem e ser mulher na sociedade, ou seja, a construção do gênero. Além disso, serve como sustentáculo para o machismo e o patriarcado, em que coloca o homem no papel de superioridade em relação às mulheres na relação familiar e que se estende a todas outras esferas da vida social, como trabalho, politica etc. A partir dessa compreensão de que o gênero é uma construção social, “