Conquista do SINDISERVE-CANINDÉ! Adicional de Difícil acesso volta a ser pago após um ano!
Mais uma conquista para os servidores públicos de Canindé de São Francisco, após um ano e muita luta do sindicato, um direito que tinha sido retirado dos servidores públicos voltou a ser pag no mês demarço de 2021, foi o adicional de difícil acesso, que foi conquistado com muita luta no ano de 2013, estamos falando da lei nº 013/2013.
Em meados de março de 2020, o direito do adicional de difpicil acesso, que é garantido em lei municipal, a lei nº 013/2013,foi retirado sem nenhuma justificativa, de lá para cá houve muita luta, os trabalhadores não obtiveram êxito na gestão anterior. Assim que a gestão atual tomou posse, a diretoria do Sindicato, ainda no mês de janeiro, passou da importância deste direito para os servidores que se deslocam da sede do município para local de difícil acesso, solicitando assim que a gestão priorizasse esse direito que estava sendo negado. A gestão ficou de fazer umestudo para saber real situação.
"Precisamos continuar lutando, conseguimos o adicional de difícil acesso de volta, que é nosso por direito. E podemos conseguir muito mais, o segredo é não desistir. Muito importante, através de muita luta garantir a efetivação esse direito para os servidorespúblicos de Canindé de São Francisco" declara o Presidente do SINDISERVE-CANINDÉ, Geocácio Costa Sobral.
"Os servidores que tiveram o adicional de difícil acesso retirado, receberam em folha complementar, depois de muita luta dessa direção. É preciso nunca desistir da luta para garantir que todos os servidores tenham seus direitos respeitos, mesmo que esses já estejam garantido em lei" declara o vice-presidente do SINDISERVE-CANINDÉ, Adailton Souza.
"Agora o servidor que não recebeu o adicional de difícil acesso por algum motivo, deve fazer seu requerimento da solicitação do direito ao adicional de difícil acesso ou procurar o chefe imediato para que o mesmo faça um ofício para o secretário da pasta" finaliza a Diretora Executiva do SINDISERVE-CANINDÉ, Cícera Lima.
Comentários
Postar um comentário